quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Carteiro que escondia correspondência vira herói nos EUA

Ele cometeu um pecado capital para a classe dos carteiros: durante sete anos, Steven Padgett se recusou a entregar cartas a moradores de Raleigh (Carolina do Norte, EUA).

Não eram cartas comuns, mas catálogos, propagandas e anúncios não solicitados. Ele escondia essas correspondências em sua garagem ou as enterrava em seu quintal. Como ninguém sentia falta das propagandas que Steven não entregava, o plano só chamou a atenção quando vizinhos começaram a perceber o acúmulo de cartas.

Steven, de 58 anos, foi condenado a três anos de prisão em regime aberto, 500 horas de serviço comunitário e deverá pagar uma multa de US$ 3 mil.

O advogado de defesa disse ao "Los Angeles Times" que Steven, que sofre de diabetes e problemas no coração, sentia-se sobracarregado com o excesso de correspondências que eram enviadas por mala-direta.

O serviço postal dos Estados Unidos comunicou centenas de moradores de Raleigh sobre o ocorrido, mas apenas uma pessoa respondeu. Kenna Reinhardt disse que Steven não deveria ser condenado, mas, sim, condecorado como um herói. "Em vez de incomodar as pessoas, ele fez seu trabalho melhor do que ninguém", disse Kenna, em uma carta.

Outros moradores se manifestaram na imprensa. Leitores do "Raleigh News & Observer" aprovaram a conduta de Steven. "Steven para presidente", escreveu um deles.

Outro leitor propôs dar ao ex-carteiro um emprego na área de telefonia, para que ele "dê um jeito nas ligações indesejáveis". (G1)

Fonte: www.diariodopara.com.br

Nota: O sistema de governo capitalista torna as pessoas egoístas, hipócritas e rebaixa a moral, pois nesse sistema, o dinheiro vale mais do que a dignidade, do que as pessoas, e, como conseqüência, as leis tornam-se fiéis protetoras do dinheiro. Quem proteje as pessoas, prejudica o lucro dos outros e comete crime. Transformaram o bem em mal e o mal em bem. [Cláudio]

terça-feira, 18 de novembro de 2008

"Senhor, a TIM não é nenhuma empresa de fundo de quintal!"

O Fernando Caprio, Software Engineer na Hewlett Packard Brazil, escreveu o seguinte em seu blog:

"Mandei um e-mail para a Vivo reclamando que o site deles não funciona corretamente no Firefox, Safari e Chrome. Não dá para receber a senha para acesso online por SMS, bem como obter a fatura de diferentes meses.

"Eis a resposta:
Prezado (a) Sr (a) Fernando, bom dia!

Em atenção ao seu e-mail, informamos que nosso site é desenvolvido em uma base de banco de dados MSDE e toda a programação é realizada em arquivos com extensão HTML. Portanto o Firefox é um programa incompatível a essa extensão.

"Nossa! Tomara que o Firefox um dia suporte esse tal de HTML. Inacreditável que mandem e-mails que, além de prontos, ofendam a inteligência das pessoas. Usuários de Mac, potenciais clientes do iPhone da VIVO - que não é nem um pouco barato - não podem usar o sistema online pois, pelo visto, o Safari também não suporta HTML."

Nota:

Para quem não sabe, Firefox, Chrome e Safari são programas de computador utilizados para surfar na Internet; HTML é uma linguagem de computador que é a base onde são construídos todos os sites existentes na Internet. Aha! Creio que agora você entendeu a indignação e ironia do Fernando, acima. Como a ViVo diz que o Firefox não tem suporte à HTML se todos os sites são feitos nessa linguagem, sendo o Firefox um programa feito especificamente para acessá-los?! É o mesmo que dizer que um MP3 player da Sony não suporta o formato de arquivo .mp3!

Há alguns anos, logo que adquiri meu primeiro chip GSM (o qual uso até hoje), da TIM, entrei em contato com o atendimento para aderir a uma dessas promoções. O cliente que aderisse à mesma, teria um desconto na tarifação até a copa de 2006, mas teria que fazer recargas periódicas até lá para que a promoção continuasse vigente. Se uma recarga falhasse, já era a promoção.

Como sou daqueles que fecha a porta da geladeira e não acredita que a luz apagou, pensei: "E se eu fizer uma recarga, mas o sistema da TIM falhar e indicar que essa recarga não foi feita?". Relatei essa preocupação para a atendente e perguntei que recurso eu teria para provar que fiz a tal recarga. A mesma respondeu com a delicadeza de um pedregulho em queda livre: "Senhor, a TIM não é nenhuma empresa de fundo de quintal!". Ou seja, eu seria obrigado a confiar no sistema da empresa.

Ora sabemos que há falhas nos sistemas. Ignorar isso diante de um cliente é uma falta de respeito. Por isso, é com prazer que faço essa postagem, para mostrar ao mundo que empresas como essa têm muita pompa, porém pouca disposição de reconhecer nossos direitos. Se comportam como empresas de fundo de quintal, sim.

Ainda tem mais! Recentemente fui reclamar sobre uma instabilidade persistente que está acometendo a qualidade dos serviços da operadora. Quase toda vez que origino ou recebo uma ligação, acontece linha cruzada. A atendente teve a cara-de-pau de me dizer que nunca receberam essa reclamação. Realmente, isso não acontece com pessoa alguma, só comigo, com minha esposa, com meu cunhado e sua esposa, com meus irmãos, pai, mãe, amigos, etc.. Coincidência?

O governo precisa ser mais enérgico com essas empresas. Sempre defendi a idéia de o consumidor e cidadão ser provido de um instrumento de divulgação em massa que veiculasse suas más experiências com quaisquer entidades que tentassem abusar de sua boa vontade. Bastaria o governo investir um pouquinho num programa de televisão de horário nobre que desse voz ao povo e comprovasse a veracidade dos fatos. Quem aposta comigo que o Brasil iria melhorar 200%? Qual seria a empresa ou político corrupto que teria coragem de ainda desrepeitar tão na "cara-dura" os nossos direitos. É só ter boa vontade e dar voz ao povo!

Tudo isto digo, porque os "espertos" empresários, publicitários e políticos sabem aproveitar a mídia para botar a boca no mundo, prometendo mundos e fundos. Mas o consumidor, ao se dar mal por ter acreditado nas promessas, fica limitado a uma reclamação no Procon ou processo judicial que terminam no anonimato, enquanto o balé do desrepeito continua e os malfeitores continuam com sua imagem limpa. "A quem com ferro fere, com ferro será ferido". O programa de televisão ao qual me referi acima seria o instrumento que imporia o respeito que merecemos. Mídia para se promover? Mídia para se queimar. [Cláudio]

Mudança na legislação confirma ensino de Ellen White

O Conselho Estadual de Educação determinou uma mudança na legislação. A partir de 2010, as crianças só podem ingressar no Ensino Fundamental se completarem seis anos até 30 de junho do mesmo ano. O objetivo com a nova regra é que todos os estudantes do primeiro ano tenham pelo menos seis anos, o que acaba com a idéia de colocar crianças muito novas na escola.

Alunos das escolas particulares do Estado de São Paulo que entraram antes da idade estipulada na legislação, terão que ou se afastar dos estudos ou repetir o ano para completar os seis anos de idade. Isso afetaria as crianças que atualmente estão matriculadas na escola e tenham três anos ou menos. Na antiga regra, os estudantes tinham que completar a idade correta até 31 de dezembro. O Ministério da Educação confirma que, atualmente, cerca 129 mil crianças com menos de quatro anos estão matriculadas em escolas particulares.

Segundo o líder de Educação para as escolas adventistas do Estado, Orlando Mário Ritter, a legislação coincide com aquilo que a escritora e educadora Ellen White já comentava há um século em seu livro Educação. “Essa foi uma excelente determinação. Coincide com o discurso de White de que as crianças devem permanecer mais tempo com os pais e por isso não é bom que a criança entre muito cedo na escola. Esse tempo que a criança fica mais em casa é essencial para os pais educarem seus filhos”, analisa.

(Suellen Timm)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Ellen G. White e o Relatório Veltman

Muitos críticos de Ellen White usam o Relatório Veltman - Um documento publicado pela própria Igreja Adventista do Sétimo Dia, refletindo uma pesquisa científica sobre as bases literárias de Ellen G. White - para tentar acusá-la de plágio, bem como tentar minar sua inspiração profética.
Os perseguidores da Igreja Adventista do Sétimo Dia têm alardeado este relatório como sendo seu Santo Graal. Segundo eles, Fred Veltman teria "desmascarado" o dom profético de Ellen G. White, "provando" que seus escritos foram plágios deslavados de diversos autores de sua época. Segundo alguns sites, nada discretos em seu ódio contra a IASD, o livro "O Desejado de Todas as Nações" teria sido constituído de plágios inclusive de literatura de ficção.

Em um enredo digno de "Arquivo X", os avessos à Ellen White dizem que, apesar de publicado em um veículo oficial da IASD, o relatório foi mantido em segredo dos membros da mesma por desde então. O "Relatório Veltman" tem soado, no meio da dissidência Adventista, algo como "O 4º segredo de Fátima".

Haja vista a gravidade das acusações, sobretudo a roupagem pseudo-acadêmica que reveste os axiomas do artigo da Wikipédia (essa mesma!) encontrado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Veltman_report, fiz uma breve pesquisa, diretamente nas fontes.

De fato, existe um relatório produzido pelo Dr. Fred Veltman, Ph.D, então diretor do departamento de Religião do Pacific Union College, em Angwin, Califórnia. O Dr. Veltman se dedicou à pesquisa das bases literárias da Sra. White e o seu uso nas obras da mesma. Este relatório deu origem à uma série de 4 artigos, nos meses de setembro à dezembro de 1990, na revista Ministry, veículo oficial da Associação Geral da IASD.
As conclusões, a partir da leitura do material, são bastante claras:

1. Fica bastante latente que o Dr. Veltman não procurou desmascarar Ellen White. Ele conduziu a pesquisa justamente com o objetivo contrário - o de esclarecer os fatos por trás dos burburinhos a respeito da bibliografia da obra da Sra. White.

2. Todos os textos usados pelos críticos da IASD, pelo menos em uma análise superficial, de fato existem - mas foram justamente arrancados de seu contexto e postos de uma forma que os fazem soar em um tom inverso da leitura geral do relatório.

3. A conclusão final do Dr. Veltman sobre as acusações de plágio é justamente o contrário do que os críticos têm apontado:
"As I pointed out in my report, the investigation did not treat the issue of plagiarism. While we cannot settle that issue here, nor do I wish to minimize its importance, my personal opinion is that she was not guilty of this practice"
(VELTMAN, 1990, p. 14).

Em uma tradução livre:
"Como eu ressaltei em meu relatório, a investigação não se trata da questão de plágio. Enquanto nós não podemos liquidar esta questão aqui, nem desejo eu minimizar sua importância, a minha opinião pessoal é que ela não é culpada de tal prática"
(VELTMAN, 1990, p.14).

A frase de mais forte dos críticos, extraída da edição de dezembro de 1990 da revista Ministry, é a seguinte (com a tradução dos próprios):

"Eu tenho que admitir para começar, que no meu julgamento esse é o mais sério problema para enfrentar com referência à dependência literária de Ellen White. Isso atinge o coração da sua honestidade, sua integridade e portanto da sua honrradez"
(VELTMAN, 1990, p. 14).

Esta frase, na realidade, é a resposta à uma pergunta da própria revista, conforme segue:

"Como você [Veltman] harmoniza o uso das fontes por Ellen White com seus enunciados em contrário? Você pensa que a declaração introdutória do Grande Conflito constitui uma admissão adequada de dependência literária?"
(VELTMAN, 1990, p. 14).

O interessante é que esta é a pergunta número 3. Na pergunta 1, Veltman (1990) já havia revelado que acreditava na inspiração divina da Sra. White. Na pergunta 2, o pesquisador também declarou (conforme texto já citado no início) que não culpa Ellen White de qualquer tipo de plágio. Ou seja, o sentido da frase foi alterado por sua remoção do contexto.

Se você tem conhecimento de inglês e alguns minutos livres, confira pessoalmente os exemplares, no site http://www.adventistarchives.org/docs/MIN/MIN1990-10/index.djvu. Neste endereço, logo após o "1990-", altere para o mês desejado (neste caso, o mês indicado é outubro). Você precisará do programa leitor do formato "djvu" para abrir as edições - bastante semelhante ao formato PDF da Adobe, que necessida doReader. Ele está disponível em http://www.lizardtech.com/download/

Na odisséia eletrônica pela mínima decência na Wikipédia, alterei o artigo em referência e, para surpresa minha, 24h depois ninguém ainda reverteu as alterações. O autor do artigo crítico original? Abviana - ele mesmo (leia a matéria anterior, para saber mais).

Espero que esta reflexão tenha auxiliado você na "garimpagem" da verdade, em meio a tantos sutis engodos.

"Crede no Senhor Deus e estareis seguros; crede em Seus profetas, e prosperareis"
II Cr 20:20.

Fonte: http://emdefesadaverdade.blogspot.com/

Direitos humanos para humanos direitos!

Carta enviada de uma mãe para uma mãe em SP, após noticiário na tv:
De mãe para mãe...

Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.

Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.

Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...

Eu também sou mãe e,assim, bem posso compreender o seu protesto... Quero com ele fazer coro.

Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo.

Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.

Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.

Olhe você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma videolocadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.

No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo... Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.

No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto e talvez me indicar 'Os meus direitos'!

Fonte:
Mensagem eletrônica circulante na Internet por e-mail

Nota: Esta inversão de valores mora bem perto de todos nós e as evidenciamos todos os dias, porém ficamos inertes. Ela é mais um sinal contundente de que a volta de Jesus está bem mais próxima do que pensamos. [Cláudio]

Crente VS Discípulo


Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe porquê?
  1. O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
  2. O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
  3. O crente se ganha; o discípulo se faz.
  4. O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.
  5. O crente gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
  6. O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
  7. O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
  8. O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
  9. O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
  10. O crente reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
  11. O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
  12. O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
  13. O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
  14. O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
  15. O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
  16. O crente pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.
  17. Para o crente, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura.
  18. O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
  19. Os crentes aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades.
  20. Os crentes foram transformados do mundo; os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo.
  21. Os crentes esperam milagres; os discípulos os fazem.
  22. O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.
  23. Os crentes se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo.
  24. Os crentes são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.
  25. O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
  26. O crente se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes.
  27. O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real.
  28. A meta do crente é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu.
  29. O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.
  30. O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre.
  31. O crente espera um avivamento; O discípulo é parte dele.
  32. O crente agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros.
  33. O crente longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente; o discípulo cria um ambiente para formar uma congregação.
  34. Ao crente se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz.
  35. O crente é sócio; o discípulo é servo;
  36. O crente cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.
  37. O crente é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis.
  38. O crente responde talvez... o discípulo responde eis-me aqui.
  39. O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos.
  40. O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
  41. O crente é pastoreado como ovelha. O discípulo ajuda a apascentar os cordeiros.
  42. O crente se retira quando incomodado; o discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo (os demônios).
  43. O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
  44. Os crentes se reúnem para buscar a presença do Senhor; o discípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo.
  45. Ao crente é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus; O discípulo toma a Santa Ceia e anuncia às potestades do ar a vitória de Cristo sobre elas, para a Glória de Deus.
  46. O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já o limpou.
  47. O crente espera que alguém lhe interprete as escrituras; o discípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle.
  48. O crente não se relaciona com membros de outras igrejas; o discípulo ama a todos pois isto é uma ordem de Deus, e só assim o mundo o reconhecerá como discípulo de Jesus.
  49. O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
  50. O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor. "...Aviva ó Senhor, a Tua Obra..." - Habacuque 3:2"
Querido irmão, querida irmã. Grife as máximas que mais falaram ao seu coração. Ore e procure agir de modo que Você seja um DISCÍPULO DE JESUS e não apenas um crente.

Fonte: www.ievy.com.br
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...