sábado, 22 de setembro de 2012

Tornado de Fogo

Maior rio da Ásia vermelho como sangue e agora uma coluna de fogo na Austrália. Coincidência? Ou sinais do fim dos tempos?

Fim dos Tempos: Raro tornado de fogo atinge região central da Austrália


sábado, 15 de setembro de 2012

Isaac Newton: Fé e Física

Hoje, a revista Super Interessante "tweetou" um artigo intitulado "Isaac Newton: Fé e Física". Como sou apaixonado por essa revista e de temas relacionados à Ciência, religião e a esse brilhante cientista, me apressei em ler. Na página do artigo, me deparei com esse texto introdutório que me deixou indignado: "Isaac Newton, quem diria, era um religioso fanático, obcecado por experiências místicas. E esse lado oculto foi essencial para ele se tornar o pai da ciência moderna.".

"Religioso fanático", "obcecado", "lado oculto"? Uma pessoa não pode simplesmente considerar a religião como algo essencial para a vida, assim como outras pessoas "normais" consideram, por exemplo, o trabalho assim, tanto que acabam se tornando pessoas antissociais e destruindo seus relacionamentos?

Sei que escrevo para vários tipos de leitores, incluindo aqueles que dispensam apresentações sobre Isaac Newton, mas, também, para aqueles que pouco ou nada sabem sobre ele. Por isso, antes de criticar os pontos, colocados pela revista, como sendo "esquisitos", de Newton, vou citar os reconhecidos méritos do cientista, que também são aludidos pela mesma:

• "O homem que descobriu a gravidade e as leis do movimento, criou a ótica e reinventou a matemática...";

• "Passou a vida estudando a Bíblia para prever quando Jesus voltaria à Terra.";

• "Com a Lei da Gravitação Universal, Newton provou que todos os corpos do Universo, seja a Lua ou uma maçã, obedecem à mesma força de atração.";

• "Aos 13, leu Os Mistérios da Natureza e da Arte, de John Dare, livro que copiou quase inteiro e usou como fonte de inspiração.";

• “'Ele encarava o aprendizado como uma forma de obsessão, uma busca a serviço de Deus', afirma James Gleick, autor de Isaac Newton.";

• "... começou a aparecer na cena acadêmica da Inglaterra com a criação de um telescópio de reflexão ... capaz de mostrar Júpiter e suas luas. O aparelho virou febre nas reuniões da Royal Society ... Depois, Newton ... decidiu encaminhar à sociedade um texto sobre a Teoria das Cores. Com o artigo, o mundo ficou sabendo que a cor branca era a soma de todas as outras – e o prisma era capaz de separá-las ... e Newton, aos 29 anos, acabou virando membro da Royal Society, do qual seria presidente.";

• "Foi ele quem fez da ciência um sistema de lançar hipóteses que precisam ser verificadas na prática e matematicamente. É assim, usando o método newtoniano, que nós pesquisamos e pensamos hoje.".

"No caso de Newton, o misticismo e a religião não só conviveram com a ciência como a fortaleceram. 'Seu mergulho profundo nas experiências alquímicas e nas raízes da teologia pode ter influenciado seus pensamentos a respeito de uma visão mais ampla do Universo', afirma Michael White, autor da biografia Isaac Newton – O Último Feiticeiro."

Concordo. Realmente a fé em Deus amplia os horizontes de quem crê e oferece mais respostas do que perguntas, ao contrário da Ciência.

"Newton morreu afirmando que o movimento e as órbitas dos planetas eram definidos por Deus, assim como a composição da matéria. 'Se os homens, animais etc. tivessem sido criados por ajuntamentos fortuitos de átomos, haveria neles muitas partes inúteis, aqui uma protuberância de carne, ali um membro a mais. Alguns animais poderiam ter um olho só, outros, mais dois', escreveu."

O brilhante cientista não somente acreditava em Deus, mas cria também que suas descobertas eram fruto do auxílio divino e, justamente por isso, colocava com afinco sua ciência a serviço dEle. Ele também acreditava que sua FÉ era a RAZÃO de seu sucesso. Fica evidente também que Newton não conseguia conceber outra forma de todas as coisas terem vindo à existência senão por intermédio do poder criador de um ser inteligente e supremo. Mesmo antes de a teoria surgir, parece que Newton já era adepto do Design Inteligente.

"Científico e religioso, ele fez da matemática um modo de estudar a Bíblia. Fazia cálculos imensos para confirmar as histórias bíblicas mais inverossímeis."

Inverossímeis? Por quê? Só porque a Ciência não consegue explicar? Em quantas contradições a Ciência já caiu? Quantas coisas que, no passado, ela dizia ser inverossímil, hoje, sabe-se serem verdade? O contrário também acontece.

"Um exemplo é a criação do mundo em 7 dias. Newton acreditava na criação por Deus e, para resolver o problema de um tempo tão curto, observou que a Bíblia não afirma quantas horas durava um dia no momento da Criação."

Não sei exatamente o que Newton, na verdade, diz a esse respeito, mas sei que as Santas Escrituras afirmam, sim, quanto tempo duravam os dias, tanto que o escritor desse relato, Moisés, em Gênesis, inspirado por Deus, faz uma comparação com a duração dos dias de sua própria época: Gênesis 1:5,8,13,19,23 e 31.

Podemos perceber ainda que a terminologia utilizada, "tarde e manhã", é bem familiar, provavelmente para facilitar a compreensão e dar a dimensão exata da quantidade de tempo a que ele se referia.

"Como ainda não existia Terra nem movimento de rotação, um dia poderia ser quanto Deus decidisse."

Aqui serei bem sucinto: a Bíblia não faz nenhuma referência ao movimento de rotação da Terra no relato da criação, nem dá margem para que isso seja usado como parâmetro.

Sobre as previsões de Newton acerca das profecias, estas nunca foram algo fácil de interpretar para qualquer um que seja. O que deve ser ressaltado aqui não são os erros nas previsões, mas, sim, o fato desse brilhante cientista ter dedicado boa parte da sua vida no estudo das profecias e, também, que isso o ajudou, ou melhor, essa relação com Deus o guiou a muitas de suas descobertas. E isso não é teoria, é evidência.

"No best seller O Código Da Vinci, Newton aparece como um dos membros do Priorado de Sião, a organização secreta que protegeria dos católicos o segredo de Maria Madalena como mulher e sucessora de Jesus. Nada se sabe sobre o priorado ou a crença de Newton em Maria Madalena, mas o resto de suas idéias passa perto do livro de Dan Brown."

Não vi nada que agregasse algo ao leitor no trecho em que a revista menciona o livro de Dan Brown, O Código Da Vinci, citando Isaac Newton como um de seus personagens, até porque tudo o que o livro fala sobre ele não tem como ser comprovado e o próprio autor admite que sua obra é fictícia. Me pareceu que a revista teve a intenção de unicamente denegrir ainda mais a imagem religiosa do cientista.

Na verdade, a suma dessa matéria parece ser que, de alguma forma curiosa, as "esquicitices" religiosas de Sir. Isaac Newton contribuíram para o seu sucesso, mas não porque haja alguma verdade na crença em Deus, e, sim, porque quis dar a idéia de que talvez seja importante um pouco de religiosidade, misticismo, excentrismo, como forma de estimular o lado criativo, inventivo, cognitivo das pessoas.

"Puritano radical, Newton seguia o arianismo, doutrina que considerava Jesus Cristo um intermediário entre Deus e os homens. Essa visão é contrária à da Igreja Católica, que tem como símbolo máximo de Deus a Santíssima Trindade (“Pai, Filho e Espírito Santo”)."

A matéria também fala sobre o cientista seguir o arianismo e de que isso era contrário à visão da Igreja Católica. Peraí! Quem disse que a Igreja Católica é o único parâmetro aqui para dizer em que se deve acreditar ou não? E quem disse que a I.C.A.R. é um parâmetro válido? Também não estou dizendo que não é, nem tampouco estou defendendo o arianismo!

E, se Isaac Newton era católico, qual o problema de ele discordar de sua Igreja? Não o fez assim também Martinho Lutero? E este último, apesar de acreditar que sua Igreja estava equivocada em alguns pontos, ainda assim, não a abandonou. Morreu considerando-se católico. Somente após sua morte, fundaram a primeira igreja protestante, talvez porque, em vida, ele não concordasse com isso.

O resto da matéria segue até o seu final fazendo mais do mesmo, cunhando a imagem de um Isaac Newton brilhante como cientista, mas esquisito por causa de sua religiosidade, que "coincidentemente" o impulsionou a fazer grandes descobertas para a humanidade.

Mais uma vez, fica evidente o partidarismo de alguns autores e o favorecimento que eles recebem da mídia, conquanto concordem com uma visão de mundo naturalista e, mesmo que seja redundante dizer, desapegada de tudo que carregue a marca de Deus.

Leia a matéria na íntegra, clicando nesse LINK, e não deixe de ler o último parágrafo, que conta sobre a vida de sucesso de Isaac Newton e como ele terminou sua vida dedicando-se ao estudo da Palavra de Deus, mais do que nunca antes.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Mistério na China: rio fica vermelho como sangue

Mistério na China: rio fica vermelho como sangue
É interessante perceber que as profecias vão cumprindo-se uma a uma diante dos olhos da humanidade e só o que se vê éo pouco caso que esta faz. E isso se deve às tentativas de explicar "racionalmente" tais eventos, como se meramente explicá-los fosse retirar os méritos dAquele que é o Criador das leis naturais do universo, o Qual faz uso das mesmas em prol da realização de Sua santa e perfeita vontade.
O fato é que também está profetizado acerca do descaso diante do cumprimento das profecias. E creio que seja por isso que as Sagradas Escrituras digam "quem lê entenda", "quem tem ouvidos ouça", porque é uma questão de interesse individual, uma questão de cada um estabelecer o que é prioridade para si.
Sim a Ciência é extremamente relevante, mas as evidências não contrariam o relato bíblico. Em suma, diante deste quadro complexo, um pouco de razão, de fé e de intuição não faz mal a ninguém. Leia a Bíblia e não viva alienado, porque a Ciência, às vezes, aliena, principalmente quando suas teorias são seguidas como um dogma: aí a Ciência vira religião. [CláudioCMSJ]
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